Hj fomos fazer o sobrevvo às linhas de Nazca .A Diná nao teve coragem de voar e ficou em terra firme, no aeroporto, torcendo por nós. Eu voei em um Cesna 207, com mais 4 colegas da expedição (fomos em 5) e mais piloto e co-piloto.
Esse voo, na veradade dificulta um pouco ver as linhas pois a gente demora para localiza-las, mas depois que localizamos, nem todas percebe-se claramente os desenhos .Mas de qualquer maneira é muito interessante tais figuras;e mesmo sendo no deserto, elas nunca ficam cobertas de areia, pois durante à noite os ventos sempre as mantem limpas.Essas coisas nao tivemos (acho que nao exitem)explicações. No voo que participei, uma moça que tb participou nao aguentou e chamou o Gabriel e voltou com a sacolinha cheia. Em outros voos tb pessoas tiveram esse problema. Os avioes balançam um pouco e fazem curvas constantes para sobrevoarem todas as figuras que nao estao muitas longe uma das outras.
Nao bastasse o voo, alugamos uma Van (9 pessoas) e fomos até um Mirador a 20 kms da cidade, para ver bem de perto duas das figuras.Realmente são interresssntes e deixa a gente muito curioso.
Na volta do mirador fomos visitar um ceramista que ainda pratica as tecnicas herdadas dos antepassados e que só faz as pças com desenhos e formas originais, inclusive com apetrechos tb originais.Muito interessante.
Havia nesse “atelie” alguns castiçais de origem de uma determinada tribo da regiao, cujo tema é pornografico.Quis que a Diná comprasse uma para sua coleção mas ela se recusou, pois quase todos sempre tinham as figuras de indios com o pingolim em evidencia ou uma india segurando o pingolim de um indio.Pelo jeito, naquela epoca tb só se pensava naquilo.
Voltando ao hotel, nos reunimos com algumas outras pessoas e fomos jantar e entao domir para mais um dia de deslocamento rumo a Arequipa, ainda no Peru.
